Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Braz. j. biol ; 83: 1-12, 2023. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1468882

RESUMO

There are different opinions around the World regarding the zoonotic capability of H3N8 equine influenza viruses. In this report, we have tried to summarize the findings of different research and review articles from Chinese, English, and Mongolian Scientific Literature reporting the evidence for equine influenza virus infections in human beings. Different search engines i.e. CNKI, PubMed, ProQuest, Chongqing Database, Mongol Med, and Web of Knowledge yielded 926 articles, of which 32 articles met the inclusion criteria for this review. Analyzing the epidemiological and Phylogenetic data from these articles, we found a considerable experimental and observational evidence of H3N8 equine influenza viruses infecting human being in different parts of the World in the past. Recently published articles from Pakistan and China have highlighted the emerging threat and capability of equine influenza viruses for an epidemic in human beings in future. In this review article we have summarized the salient scientific reports published on the epidemiology of equine influenza viruses and their zoonotic aspect. Additionally, several recent developments in the start of 21st century, including the transmission and establishment of equine influenza viruses in different animal species i.e. camels and dogs, and presumed encephalopathy associated to influenza viruses in horses, have documented the unpredictable nature of equine influenza viruses. In sum up, several reports has highlighted the unpredictable nature of H3N8 EIVs highlighting the need of continuous surveillance for H3N8 in equines and humans in contact with them for novel and threatening mutations.


Existem diferentes opiniões em todo o mundo a respeito da capacidade zoonótica dos vírus da influenza equina H3N8. Neste relatório, tentamos resumir os resultados de diferentes pesquisas e artigos de revisão da literatura científica chinesa, inglesa e mongol relatando as evidências de infecções pelo vírus da influenza equina em seres humanos. Diferentes mecanismos de busca, como CNKI, PubMed, ProQuest, Chongqing Database, Mongol Med e Web of Knowledge geraram 926 artigos, dos quais 32 atenderam aos critérios de inclusão para esta revisão. Analisando os dados epidemiológicos e filogenéticos desses artigos, encontramos uma considerável evidência experimental e observacional de vírus da influenza equina H3N8 infectando seres humanos em diferentes partes do mundo no passado. Artigos publicados recentemente no Paquistão e na China destacaram a ameaça emergente e a capacidade dos vírus da influenza equina para uma epidemia em seres humanos no futuro. Neste artigo de revisão, resumimos os relatórios científicos relevantes publicados sobre a epidemiologia dos vírus da influenza equina e seu aspecto zoonótico. Além disso, vários desenvolvimentos recentes no início do século 21, incluindo a transmissão e estabelecimento de vírus da influenza equina em diferentes espécies animais, ou seja, camelos e cães, e presumida encefalopatia associada aos vírus da influenza em cavalos, documentaram a natureza imprevisível dos vírus da influenza equina. Em suma, vários relatórios destacaram a natureza imprevisível de H3N8 EIVs destacando a necessidade de vigilância contínua para H3N8 em equinos e humanos em contato com eles para novas mutações ameaçadoras.


Assuntos
Animais , Doenças Transmissíveis Emergentes/veterinária , Infecções por Orthomyxoviridae/epidemiologia , Zoonoses
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(4): 1197-1205, July-Aug. 2020. tab, mapas
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1131503

RESUMO

A leishmaniose visceral americana (LVA) é uma zoonose de transmissão vetorial na qual o cão tem papel importante na epidemiologia da doença. No Brasil, a elevada prevalência da infecção em cães está diretamente correlacionada com o aumento no risco de ocorrência de casos de LVA. O objetivo deste estudo foi investigar a fauna flebotomínica e verificar a soroprevalência da leishmaniose visceral canina (LVC) na localidade Pedra 90, no município de Cuiabá. Para o levantamento entomológico, armadilhas CDC foram utilizadas de agosto de 2014 a julho de 2015. Na avaliação sorológica dos cães, o teste imunocromatográfico DPP LVC foi utilizado para a triagem das amostras, enquanto o ensaio imunoenzimático (EIE) para o diagnóstico da LVC (Bio-Manguinhos) foi empregado como teste confirmatório. O trabalho vem acrescentar à fauna flebotomínica do município de Cuiabá as espécies Lu. andersoni, Lu. braziliensis, Lu. bourrouli e Lu. scaffi, não registradas em publicações anteriores. Além disso, entre as espécies de flebotomíneos com importância médica, Lu. cruzi, Lu. flaviscutellata e Lu. whitmani foram capturadas. No inquérito canino, a prevalência de LVC observada na localidade Pedra 90 foi de 1,14%, indicando que a região pode ser considerada como área de transmissão.(AU)


American visceral leishmaniasis (AVL) is a vector-borne zoonosis in which the dog has an important role in the epidemiology of the disease. In Brazil, a high prevalence of canine infection is directly correlated with an increased risk of occurrence of AVL. The aim of this study was to investigate the phlebotomine fauna and seroprevalence of canine visceral leishmaniasis in Pedra 90 region of Cuiabá municipality. For the entomological survey, CDC traps were used from August 2014 to July 2015. In the serological evaluation of dogs, the immunochromatographic test DPP LVC was employed for screening the samples while enzyme-linked immunosorbent assay (Bio-Manguinhos) was used as a confirmatory assay. The previously unreported phlebotomine species Lu. andersoni, Lu. braziliensis, Lu. bourrouli, and Lu. scaffi were added to the phlebotomine fauna of Cuiabá. In addition, the medically important phlebotomine species Lu. cruzi, Lu. flaviscutellata, and Lu. whitmani were identified. The canine survey revealed the prevalence of 1.14% for canine visceral leishmaniasis in the Pedra 90 region, the region being considered a transmission area.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Phlebotomus , Leishmaniose Visceral/epidemiologia , Brasil , Estudos Soroepidemiológicos , Prevalência , Técnicas Imunoenzimáticas/veterinária , Transmissão de Doença Infecciosa/veterinária , Área Urbana , Doenças Transmissíveis Emergentes/veterinária
3.
Biomédica (Bogotá) ; 35(1): 62-72, ene.-mar. 2015. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-745651

RESUMO

Introducción. En los últimos 18 años, no se han vuelto a registrar epizootias de encefalitis equina venezolana en áreas con antecedentes históricos de epidemia (1925-1995) en la península de La Guajira. Objetivo. Establecer si en la Alta Guajira colombiana se mantienen las condiciones que favorecen la reaparición de las cepas epizoóticas del virus de la encefalitis equina venezolana. Materiales y métodos. La investigación se realizó en las localidades afectadas por la epidemia de 1995, y se evaluaron los siguientes aspectos: 1) abundancia y variación estacional de las poblaciones de los mosquitos vectores; 2) disponibilidad de mamíferos sensibles amplificadores del virus, y 3) conocimiento de los habitantes sobre la enfermedad y sus vectores. Resultados. La mayoría de las especies de mosquitos, incluidas las de los vectores, se encontraron durante la estación lluviosa. Aedes taeniorhynchus y Psorophora confinnis presentaron relación con la precipitación y la temperatura. Deinocerites atlanticus estuvo siempre presente, independientemente de las condiciones climáticas. No se encontraron anticuerpos de tipo IgG en los sueros de humanos menores de 17 años, tampoco en los de los animales caprinos y bovinos analizados. En la encuesta sobre conocimientos, se detectó que la tercera parte de los encuestados recordaba la última epidemia y tenía conocimientos básicos sobre la enfermedad. Solamente 20 % de las familias poseía équidos y el 8 % estaba informado sobre la necesidad de vacunarlos. Conclusiones. Se mantienen algunas condiciones epidemiológicas que eventualmente podrían favorecer la reaparición del virus, pero el número de equinos en riesgo es escaso, lo cual constituye el cambio más notable y lo que, aparentemente, ha impedido la reaparición del virus.


Introduction: In the last 18 years, epizootics of Venezuelan equine encephalitis have not occurred in places with historic epidemic register (1925-1995) in the Guajira Peninsula, Colombia. Objective: To assess if the Guajira Peninsula, Colombia, still maintains the epidemiological conditions for Venezuelan equine encephalitis virus reemergence. Materials and methods: Research was carried out in places affected by the 1995 epidemic. We evaluated: 1) abundance and seasonal variation of vector mosquito populations; 2) availability of mammals that are potential amplifiers of the virus, and 3) knowledge among the community about the disease and its vectors. Results: Most of the 16 mosquito species were found during the rainy season. Aedes taeniorhynchus and Psorophora confinnis showed direct relation with rainfall and temperature. In contrast, the dominant species, Deinocerites atlanticus , was always present in the collections, regardless of climatic conditions. No IgG antibodies were found in humans younger than 17 years old, goats or bovine sera. One third of those interviewed remembered the last epidemic and had basic understanding of the disease. Only 20% of the families were owners of equines, and 8% was informed of the importance of equine vaccination. Conclusions: Some epidemiological conditions that eventually could help epizootic Venezuelan equine encephalitis virus reemergence are maintained. However, an abrupt decrease in the number of susceptible equines was found in the area. Apparently, this new condition has not allowed the virus reemergence and is the biggest observed change.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Animais , Criança , Humanos , Adulto Jovem , Doenças Transmissíveis Emergentes/epidemiologia , Doenças Transmissíveis Emergentes/veterinária , Encefalomielite Equina Venezuelana/epidemiologia , Encefalomielite Equina Venezuelana/veterinária , Doenças dos Cavalos/epidemiologia , Anticorpos Antivirais/sangue , Culicidae , Colômbia/epidemiologia , Vírus da Encefalite Equina Venezuelana/imunologia , Encefalomielite Equina Venezuelana/sangue , Cavalos , Insetos Vetores , Estações do Ano
4.
Pesqui. vet. bras ; 33(10): 1161-1173, Oct. 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-697155

RESUMO

The list of animal viruses has been frequently added of new members raising permanent concerns to virologists and veterinarians. The pathogenic potential and association with disease have been clearly demonstrated for some, but not for all of these emerging viruses. This review describes recent discoveries of animal viruses and their potential relevance for veterinary practice. Dogs were considered refractory to influenza viruses until 2004, when an influenza A virus subtype H3N8 was transmitted from horses and produced severe respiratory disease in racing greyhounds in Florida/USA. The novel virus, named canine influenza virus (CIV), is considered now a separate virus lineage and has spread among urban canine population in the USA. A new pestivirus (Flaviviridae), tentatively called HoBi-like pestivirus, was identified in 2004 in commercial fetal bovine serum from Brazil. Hobi-like viruses are genetically and antigenically related to bovine viral diarrhea virus (BVDV) and induce similar clinical manifestations. These novel viruses seem to be widespread in Brazilian herds and have also been detected in Southeast Asia and Europe. In 2011, a novel mosquito-borne orthobunyavirus, named Schmallenberg virus (SBV), was associated with fever, drop in milk production, abortion and newborn malformation in cattle and sheep in Germany. Subsequently, the virus disseminated over several European countries and currently represents a real treat for animal health. [...] Finally, the long time and intensive search for animal relatives of human hepatitis C virus (HCV) has led to the identification of novel hepaciviruses in dogs (canine hepacivirus [CHV]), horses (non-primate hepaciviruses [NPHV] or Theiler's disease associated virus [TDAV]) and rodents. For these, a clear and definitive association with disease is still lacking and only time and investigation will tell whether they are real disease agents or simple spectators.


O número de vírus animais cresce continuamente, causando preocupação permanente a virologistas e veterinários. O potencial patogênico e associação com doença tem sido claramente demonstrado para alguns - mas não para todos - vírus emergentes. Esse artigo apresenta uma breve revisão das recentes descobertas de vírus animais e a sua potencial relevância para saúde animal. Cães eram considerados refratários aos vírus da influenza até 2004, quando um vírus influenza A subtipo H3N8 foi transmitido de equinos e causou doença respiratória severa em cães galgos na Flórida/EUA. O novo vírus, denominado vírus da influenza canina (CIV), agora considerado uma linhagem distinta do vírus da influenza equina, disseminou-se na população canina urbana dos EUA. Um novo Pestivirus (Flaviviridae) - provisoriamente denominado pestivírus Hobi-like - foi identificado em 2004 em soro fetal bovino importado do Brasil. Os vírus Hobi-like são genética e antigenicamente relacionados com o vírus da diarreia viral bovina (BVDV) e induzem manifestações clínicas semelhantes. A sua origem e distribuição são desconhecidas, mas estão aparentemente disseminados no rebanho brasileiro e já foram identificados no sudeste asiático e na Europa. Em 2011, um novo buniavírus transmitido por mosquitos, denominado vírus Schmallemberg (SBV), foi associado com febre, redução da produção de leite, abortos e malformações fetais em bovinos e ovinos da Alemanha. [...] Finalmente, a longa e intensiva busca por vírus animais relacionados ao vírus da hepatite C humana (HCV) tem levado a identificação de "novos" pestivírus em cães (canine hepacivirus [CHV]), equinos (hepacivirus de não-primatas [NPHV] ou vírus associado à doença de Theiler [TDAV]) e em roedores. Para estes, uma associação clara e definitiva com doença ainda não foi demonstrada e apenas tempo e investigação irão dizer se são patógenos reais ou apenas espectadores.


Assuntos
Animais , Doenças Transmissíveis Emergentes/veterinária , Seleção Genética/genética , Gyrovirus/genética , Hepacivirus/genética , Alphainfluenzavirus/genética , Orthobunyavirus/genética , Pestivirus/genética , Vírus da Hepatite E/genética
5.
Rev. saúde pública ; 47(5): 881-889, out. 2013. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-700219

RESUMO

OBJETIVO Descrever a investigação do surto de febre amarela silvestre e as principais medidas de controle realizadas no estado de São Paulo. MÉTODOS Estudo descritivo do surto de febre amarela silvestre na região sudoeste do estado, entre fevereiro e abril de 2009. Foram avaliados casos suspeitos e confirmados em humanos e primatas não humanos. A investigação entomológica, em ambiente silvestre, envolveu captura em solo e copa de árvore para identificação das espécies e detecção de infecção natural. Foram realizadas ações de controle de Aedes aegypti em áreas urbanas. A vacinação foi direcionada para residentes dos municípios com confirmação de circulação viral e nos municípios contíguos, conforme recomendação nacional. RESULTADOS Foram confirmados 28 casos humanos (letalidade 39,3%) em áreas rurais de Sarutaiá, Piraju, Tejupá, Avaré e Buri. Foram notificadas 56 mortes de primatas não humanos, 91,4% do gênero Alouatta sp . A epizootia foi confirmada laboratorialmente em dois primatas não humanos, sendo um em Buri e outro em Itapetininga. Foram coletados 1.782 mosquitos, entre eles Haemagogus leucocelaenus , Hg. janthinomys/capricornii , Sabethes chloropterus , Sa. purpureus e Sa. undosus . O vírus da febre amarela foi isolado de um lote de Hg. leucocelaenus procedente de Buri. A vacinação foi realizada em 49 municípios, com 1.018.705 doses aplicadas e o registro de nove eventos adversos graves pós-vacinação. CONCLUSÕES Os casos humanos ocorreram entre fevereiro e abril de 2009 em áreas sem registro de circulação do vírus da febre amarela há mais de 60 anos. A região encontrava-se fora da área com recomendação de vacinação, com alto percentual da p...


OBJETIVO Describir la investigación de brote de fiebre amarilla silvestre y las principales medidas de control realizadas en el estado de Sao Paulo. MÉTODOS Estudio descriptivo del brote de fiebre amarilla silvestre en la región suroeste del Estado, entre febrero y abril de 2009. Se evaluaron casos sospechosos y confirmados en humanos y primates no humanos. La investigación entomológica, en ambiente silvestre, involucró capturo en suelo y copa de árboles para identificación de las especies y detección de infección natural. Se realizaron acciones de control de Aedes aegypti en áreas urbanas. La vacunación fue direccionada a residentes de los municipios con confirmación de circulación viral y en los municipios contiguos, siguiendo recomendación nacional. RESULTADOS Se confirmaron 28 casos en humanos (letalidad 39,3%) en áreas rurales de Sarutaiá, Pirajú, Tejupá, Avaré y Buri. Se notificaron 56 muertes de primates no humanos, 91,4% del género Allouatta sp. La epizootia fue confirmada laboratorialmente en dos primates no humanos siendo uno de Buri y el otro de Itapetininga. Se colectaron 1.782 mosquitos, entre ellos Haemagogus leucocelaenus, Hg. janthinomys/capricornii, y Sabethes chloropterus, Sa. purpureus y Sa. undosus. El virus de la fiebre amarilla fue aislado de un lote de Hg. leucocelaenus procedente de Buri. La vacunación fue realizada en 49 municipios, con 1.018.705 dosis aplicadas y el registro de nueve eventos adversos graves post-vacunación. CONCLUSIONES Los casos humanos ocurrieron entre febrero a abril de 2009 en áreas sin registro de circulación del virus de la fiebre amarilla por más de 60 años. La región se encontraba fuera del área de recomendación de vacunación, con alto porcentaje de población susceptible. La adopción oportuna de medidas de control permitió ...


OBJECTIVE To describe the investigation of a sylvatic yellow fever outbreak in the state of Sao Paulo and the main control measures undertaken. METHODS This is a descriptive study of a sylvatic yellow fever outbreak in the Southwestern region of the state from February to April 2009. Suspected and confirmed cases in humans and in non-human primates were evaluated. Entomological investigation in sylvatic environment involved capture at ground level and in the tree canopy to identify species and detect natural infections. Control measures were performed in urban areas to control Aedes aegypti . Vaccination was directed at residents living in areas with confirmed viral circulation and also at nearby cities according to national recommendation. RESULTS Twenty-eight human cases were confirmed (39.3% case fatality rate) in rural areas of Sarutaiá, Piraju, Tejupá, Avaré and Buri. The deaths of 56 non-human primates were also reported, 91.4% were Allouatta sp. Epizootics was confirmed in two non-human primates in the cities of Itapetininga and Buri. A total of 1,782 mosquitoes were collected, including Haemagogus leucocelaenus , Hg. janthinomys/capricornii , and Sabethes chloropterus, Sa. purpureus and Sa. undosus . Yellow fever virus was isolated from a group of Hg. Leucocelaenus from Buri. Vaccination was carried out in 49 cities, with a total of 1,018,705 doses. Nine serious post-vaccination adverse events were reported. CONCLUSIONS The cases occurred between February and April 2009 in areas with no recorded yellow fever virus circulation in over 60 years. The outbreak region occurred outside the original recommended vaccination area with a high percentage of susceptible population. The fast adoption of control measures interrupted the human transmission within a month and the confirmation of viral circulation in humans, monkeys and mosquitoes. The results allowed the identification of new areas of viral circulation but ...


Assuntos
Adolescente , Adulto , Animais , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Doenças Transmissíveis Emergentes/epidemiologia , Culicidae/classificação , Insetos Vetores/classificação , Febre Amarela/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Doenças Transmissíveis Emergentes/veterinária , Surtos de Doenças , Febre Amarela/veterinária
6.
Ces med. vet. zootec ; 7(1)ene.-jun. 2012.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-657188

RESUMO

Resistance is the mechanism by which the bacteria can lower the action of the agents antimicrobials of form naturalor acquired; within the most frequent causes is the indiscriminate use of these agents in patients humans and cattleproduction. Since 1990, have been identified news strains of bacteria that cause emerging zoonotic diseases. Inside of these zoonosis, the salmonellosis is considered the disease more diffused at word level, the wide distribution innature between wildlife, domestics animals and the environment has generated a quick propagation of their more than 2500 serotypes in humans. However, the great preoccupation for infection with this enteropathogen is due to the increasingly in treatment failures with conventional antimicrobials, caused by the high bacterial resistance to thesedrugs. The present article is a review of the problems that it has developed resistance to Salmonella in humans andanimals; further contains strategies for prevention and control of this phenomenon, which although is far from over, allow strengthen the public health.


La resistencia es el mecanismo mediante el cual la bacteria puede disminuir la acción de los agentes antimicrobianos de forma natural o adquirida; dentro de las causas más frecuentes está la utilización indiscriminada de estos agentesen pacientes humanos y producciones pecuarias. Desde 1990 se han identificado nuevas cepas resistentes de bacterias que han originado enfermedades zoonóticas emergentes. Dentro de estas zoonosis, la salmonelosis es consideradala enfermedad más difundida a nivel mundial, la amplia distribución en la naturaleza entre animales silvestres,domésticos y el medio ambiente, produce una rápida propagación de sus más de 2500 serotipos en el hombre.Sin embargo, la gran preocupación por la infección con este entero patógeno se debe a los cada vez más elevadosfracasos en los tratamientos con antimicrobianos convencionales, ocasionados por la alta resistencia bacteriana a estos fármacos. El presente artículo es una revisión sobre la problemática que ha generado la resistencia de Salmonellaen el hombre y los animales, contiene además estrategias de prevención y control de este fenómeno, que si bien está lejos de terminar permiten el fortalecimiento de la salud pública.


A resistência é o mecanismo pelo qual a bactéria pode diminuir a ação dos agentes antimicrobianos de formanatural ou adquirida; dentro das causas mais frequentes está a utilização indiscriminada destes agentes em pacientes humanos e produções pecuárias. Desde 1990 tem identificado novas cepas resistentes de bactérias que originaram doenças zoonóticas emergentes. Dentro destas a zoonose, a salmonelose é considerada a doença mais difundida anível mundial, a ampla distribuição na natureza entre animais silvestres, domésticos e o meio ambiente, produz uma rápida propagação de seus mais de 2500 sorotipos no homem. Contudo, a grande preocupação pela infecção com este inteiro patógeno é devido aos cada vez mais elevados fracassos nos tratamentos com antimicrobianos convencionais,ocasionados pela alta resistência bacteriana a estes fármacos. O presente artigo é uma revisão sobre a problemáticaque gerou a resistência de Salmonella no homem e os animais, contem também estratégias de prevenção e controledeste fenômeno, que está distante de terminar e permitem o fortalecimento da saúde pública.


Assuntos
Animais , Resistência Microbiana a Medicamentos , Doenças Transmissíveis Emergentes/veterinária , Salmonella , Salmonella , Terapêutica/veterinária , Saúde Pública/ética , Zoonoses/microbiologia
7.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 44(3): 290-296, May-June 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-593362

RESUMO

INTRODUCTION: Following yellow fever virus (YFV) isolation in monkeys from the São José do Rio Preto region and two fatal human autochthonous cases from the Ribeirão Preto region, State of São Paulo, Brazil, two expeditions for entomological research and eco-epidemiological evaluation were conducted. METHODS: A total of 577 samples from humans, 108 from monkeys and 3,049 mosquitoes were analyzed by one or more methods: virus isolation, ELISA-IgM, RT-PCR, histopathology and immunohistochemical. RESULTS: Of the 577 human samples, 531 were tested by ELISA-IgM, with 3 positives, and 235 were inoculated into mice and 199 in cell culture, resulting in one virus isolation. One sample was positive by histopathology and immunohistochemical. Using RT-PCR, 25 samples were processed with 4 positive reactions. A total of 108 specimens of monkeys were examined, 108 were inoculated into mice and 45 in cell culture. Four virus strains were isolated from Alouattacaraya. A total of 931 mosquitoes were captured in Sao Jose do Rio Preto and 2,118 in Ribeirão Preto and separated into batches. A single isolation of YFV was derived from a batch of 9 mosquitoes Psorophoraferox, collected in Urupês, Ribeirão Preto region. A serological survey was conducted with 128 samples from the municipalities of São Carlos, Rincão and Ribeirão Preto and 10 samples from contacts of patients from Ribeirão Preto. All samples were negative by ELISA-IgM for YFV. CONCLUSIONS: The results confirm the circulation of yellow fever, even though sporadic, in the Sao Paulo State and reinforce the importance of vaccination against yellow fever in areas considered at risk.


INTRODUÇÃO: A partir do isolamento do vírus febre amarela (VFA), de macacos, da região de São José do Rio Preto e de dois casos humanos autóctones fatais, da região de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, foram realizadas duas expedições para pesquisa entomológica e avaliação ecoepidemiológica. MÉTODOS: Um total de 577 amostras de humanos, 108 de macacos e 3.049 mosquitos foram analisados por um ou mais métodos: isolamento viral, ELISA-IgM, RT-PCR, histopatologia e imunohistoquímica. RESULTADOS: De 577 amostras humanas, 531 foram testadas por ELISA-IgM, sendo 3 positivas, 235 foram inoculadas em camundongos, 199 em cultura de células, obtendo-se 1 isolamento viral. Uma amostra foi positiva por histopatologia e imunohistoquímica. Por RT-PCR foram processadas 25 amostras com 4 reações positivas. Os 108 espécimes de macacos foram inoculados em camundongos, 45 em cultura de células, obtendo-se 4 isolamentos de VFA, de Alouatta caraya. Um total de 931 mosquitos foram capturados em São José do Rio Preto e 2.118 em Ribeirão Preto e separados em lotes. Um único isolamento de VFA foi derivado de um lote de 9 mosquitos Psorophora ferox, coletados em Urupês, região de Ribeirão Preto. Um inquérito sorológico foi realizado com 128 amostras dos municípios de São Carlos, Rincão e Ribeirão Preto e mais 10 amostras de contactantes de pacientes de Ribeirão Preto. Todas as amostras foram negativas por ELISA-IgM para VFA. CONCLUSÕES: Os resultados confirmam a circulação, mesmo que esporádica, do VFA no Estado de São Paulo e reforça a importância da vacinação antiamarílica nas áreas consideradas de risco.


Assuntos
Animais , Humanos , Doenças Transmissíveis Emergentes/epidemiologia , Culicidae/classificação , Haplorrinos/virologia , Insetos Vetores/classificação , Doenças dos Macacos/epidemiologia , Febre Amarela/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Doenças Transmissíveis Emergentes/diagnóstico , Doenças Transmissíveis Emergentes/transmissão , Doenças Transmissíveis Emergentes/veterinária , Haplorrinos/classificação , Doenças dos Macacos/diagnóstico , Doenças dos Macacos/transmissão , Estudos Soroepidemiológicos , Febre Amarela/diagnóstico , Febre Amarela/transmissão , Febre Amarela/veterinária
8.
Braz. j. infect. dis ; 14(3): 299-309, May-June 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-556847

RESUMO

After examining the most recent scientific evidences, which assessed the role of some malaria plasmodia that have monkeys as natural reservoirs, the authors focus their attention on Plasmodium knowlesi. The infective foci attributable to this last Plasmodium species have been identified during the last decade in Malaysia, in particular in the states of Sarawak and Sabah (Malaysian Borneo), and in the Pahang region (peninsular Malaysia). The significant relevance of molecular biology assays (polymerase chain reaction, or PCR, performed with specific primers for P. knowlesi), is underlined, since the traditional microscopic examination does not offer distinguishing features, especially when the differential diagnosis with Plasmodium malariae is of concern. Furthermore, Plasmodium knowlesi disease may be responsible of fatal cases, since its clinical presentation and course is more severe compared with those caused by P. malariae, paralleling a more elevated parasitemia. The most effective mosquito vector is represented by Anopheles latens; this mosquito is a parasite of both humans and monkeys. Among primates, the natural hosts are Macaca fascicularis, M. nemestina, M. inus, and Saimiri scirea. When remarking the possible severe evolution of P. knowlesi malaria, we underline the importance of an early recognition and a timely management, especially in patients who have their first onset in Western Hospitals, after journeys in Southeast Asian countries, and eventually participated in trekking excursions in the tropical forest. When malaria-like signs and symptoms are present, a timely diagnosis and treatment become crucial. In the light of its emerging epidemiological features, P. knowlesi may be added to the reknown human malaria parasites, whith includes P. vivax, P. ovale, P. malariae, and P. falciparum, as the fifth potential ethiologic agent of human malaria. Over the next few years, it will be mandatory to support an adequate surveillance and epidemiological network. In parallel with epidemiological and health care policy studies, also an accurate appraisal of the clinical features of P. knowlesi-affected patients will be strongly needed, since some preliminary experiences seem to show an increased disease severity, associated with increased parasitemia, in parallel with the progressive increase of inter-human infectious passages of this emerging Plasmodium.


Assuntos
Animais , Humanos , Anopheles/parasitologia , Doenças Transmissíveis Emergentes/parasitologia , Insetos Vetores , Malária/parasitologia , Doenças dos Macacos/parasitologia , Plasmodium knowlesi/isolamento & purificação , Doenças Transmissíveis Emergentes/epidemiologia , Doenças Transmissíveis Emergentes/transmissão , Doenças Transmissíveis Emergentes/veterinária , Haplorrinos , Malária/epidemiologia , Malária/transmissão , Malária/veterinária , Malásia/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA